Bolsonaro não desiste: entra com embargos e contesta condenação no Supremo
A defesa de Jair Bolsonaro apresentou embargos infringentes contra o acórdão da Supremo Tribunal Federal (STF) que, por 4 a 1 votos, o condenou na ação penal da suposta tentativa de golpe de Estado — e contesta a certificação de trânsito em julgado
No documento, os advogados sustentam que a certificação do trânsito em julgado foi concedida “ainda no curso do prazo recursal”, o que configuraria “erro judiciário” e violação do Regimento Interno da Corte. Eles pedem que o voto divergente do ministro Luiz Fux prevaleça e que o caso seja levado ao plenário do STF.
A defesa argumenta também que houve cerceamento de defesa — com prova apresentada tardiamente e sob “tsunami de dados”, sem tempo razoável para análise. Isso reforça, segundo eles, a necessidade de reabertura do processo e anulação da condenação.
Para muitos no campo de direita, o recurso representa a última esperança de justiça num julgamento que muitos veem como pressionado, com desequilíbrio institucional — e reforça a sensação de que a atuação do STF ultrapassou limites políticos.
No documento, os advogados sustentam que a certificação do trânsito em julgado foi concedida “ainda no curso do prazo recursal”, o que configuraria “erro judiciário” e violação do Regimento Interno da Corte. Eles pedem que o voto divergente do ministro Luiz Fux prevaleça e que o caso seja levado ao plenário do STF.
A defesa argumenta também que houve cerceamento de defesa — com prova apresentada tardiamente e sob “tsunami de dados”, sem tempo razoável para análise. Isso reforça, segundo eles, a necessidade de reabertura do processo e anulação da condenação.
Para muitos no campo de direita, o recurso representa a última esperança de justiça num julgamento que muitos veem como pressionado, com desequilíbrio institucional — e reforça a sensação de que a atuação do STF ultrapassou limites políticos.