Milei dá lição à esquerda e afirma: “Quem gera riqueza é o empreendedor, não o político”


 Milei dá lição à esquerda e afirma: “Quem gera riqueza é o empreendedor, não o político”

O presidente argentino Javier Milei voltou a protagonizar um discurso contundente que repercutiu internacionalmente. Conhecido por sua defesa firme do livre-mercado e críticas abertas ao intervencionismo estatal, Milei voltou a mirar a classe política ao afirmar que a verdadeira criação de riqueza vem do empreendedor — e não do governo.

Durante seu pronunciamento, Milei destacou:

“O único que pode gerar riqueza neste país e no mundo é o empreendedor, não o político. A única coisa que ele (político) gera é corrupção.”

A fala rapidamente viralizou entre grupos liberais e conservadores, que enxergam no presidente argentino uma voz que confronta diretamente os modelos econômicos defendidos pela esquerda latino-americana.

Segundo Milei, o crescimento econômico depende da liberdade individual, da iniciativa privada e da redução da burocracia estatal — fatores que, na visão dele, são sistematicamente sufocados por governos que tratam o empreendedor como inimigo. Ele reforçou que “não existe riqueza criada por decreto”, e que toda prosperidade nacional nasce de quem produz, arrisca e inova.

Impacto político e reações

O discurso reacendeu debates sobre o papel do Estado na economia e voltou a incomodar setores progressistas, que acusam Milei de “demonizar” a política institucional. Já economistas alinhados ao liberalismo afirmam que a crítica é pertinente: países que apostaram em protagonismo estatal excessivo enfrentam mais inflação, menor investimento privado e dependência crônica de subsídios.

A fala também reacende a aproximação entre Milei e a base conservadora brasileira, que tem usado o argentino como exemplo de enfrentamento às velhas estruturas políticas.

Uma mensagem direta à esquerda

Ao defender o empreendedor como motor da economia, Milei envia uma mensagem clara: a prosperidade não nasce de discursos, discursos populistas ou criação artificial de cargos públicos — mas sim de quem produz valor real.

A retórica, por mais dura que seja, segue consolidando a imagem do presidente argentino como um dos líderes mais incisivos da nova direita global.

Postagem Anterior Próxima Postagem