Bolsonaro completa 100 dias em psão domiciliar




Bolsonaro completa 100 dias em psão domiciliar

Nesta semana, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) completa 100 dias sob prisão domiciliar, uma medida que o impede de usar telefone, redes sociais e até mesmo receber visitas frequentes da própria família, incluindo o filho Eduardo Bolsonaro, deputado federal por São Paulo.

A decisão — determinada pelo ministro Alexandre de Moraes — tem gerado cada vez mais debate entre juristas, parlamentares e cidadãos que veem nas restrições um excesso que ultrapassa os limites da razoabilidade.
Mesmo sem condenação definitiva, o ex-presidente permanece isolado politicamente e pessoalmente, privado de exercer direitos básicos de comunicação e convivência familiar.

Durante esses 100 dias, a família Bolsonaro tem mantido discrição, evitando declarações públicas sobre o caso, mas aliados próximos denunciam o que chamam de tratamento desproporcional e seletivo, em contraste com outros investigados em processos semelhantes.

Bolsonaro, que governou o país por quatro anos e continua sendo líder de milhões de brasileiros, enfrenta agora o que seus apoiadores chamam de “silenciamento de um projeto de nação” — um momento em que a liberdade de expressão e o direito de defesa voltam ao centro do debate político e jurídico do país.

Enquanto o processo segue em curso, cresce no campo conservador o sentimento de que a situação do ex-presidente ultrapassa a esfera jurídica, tornando-se um símbolo da disputa entre poder e liberdade, entre instituições e vontade popular.

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