Um relatório recente revelou detalhes do episódio envolvendo a quebra da tornozeleira eletrônica.
Segundo o depoimento, o dano ocorreu durante um momento de alucinação causada por uma combinação de medicamentos que geraram confusão mental e perda momentânea de discernimento.
Especialistas apontam que determinados remédios podem, de fato, provocar delírios, paranoia e percepções distorcidas da realidade — efeitos colaterais conhecidos e potencialmente graves.
A revelação reacende o debate sobre como questões médicas podem interferir diretamente em decisões judiciais e na interpretação de condutas que, à primeira vista, parecem intencionais, mas que podem ter origem clínica.
O caso continua gerando repercussão e abre uma discussão mais profunda sobre saúde, risco medicamentoso e consequências jurídicas.