A Polícia Federal determinou que as marmitas enviadas a Jair Bolsonaro dentro da cadeia sejam fiscalizadas antes de chegarem até ele — uma medida que, para muitos conservadores, ultrapassa qualquer limite do razoável e reforça a sensação de perseguição total contra o ex-presidente.
Para apoiadores, a decisão não tem justificativa plausível: nunca houve qualquer suspeita envolvendo alimentação, e a medida parece muito mais um gesto de humilhação do que de segurança.
Enquanto criminosos perigosos recebem tratamento padrão do sistema prisional, Bolsonaro enfrenta regras cada vez mais rígidas, específicas e desproporcionais.
A indignação cresce nas redes, e para muitos, a fiscalização das marmitas simboliza o nível de exagero ao qual a perseguição institucional chegou. A direita vê o episódio como mais um capítulo de um processo que tenta desumanizar e desgastar uma das maiores lideranças conservadoras do país.