Moraes critica oração por Bolsonaro e gera indignação entre conservadores


 Moraes ataca vigília de oração por Bolsonaro e chama ato de “criminoso”

A decisão do ministro Alexandre de Moraes de classificar como “manifestação criminosa e ilícita” a vigília de oração realizada por apoiadores na porta da residência de Jair Bolsonaro gerou forte indignação entre conservadores e lideranças religiosas. Para muitos, a fala extrapola qualquer limite razoável e mira diretamente um ato pacífico, espontâneo e de caráter espiritual.

A vigília, que reunia pessoas orando e pedindo pela saúde e proteção de Bolsonaro, foi tratada pelo ministro como se fosse um movimento de afronta institucional, o que, na visão da direita, reforça a escalada de tensão e o ambiente de perseguição que vem sendo denunciado há anos.

Para aliados do ex-presidente, a postura de Moraes revela um incômodo explícito com qualquer demonstração pública de apoio, até mesmo as mais simples e inofensivas — como um encontro de oração. O episódio reacende o debate sobre liberdade religiosa, liberdade de reunião e o limite de ações do Judiciário sobre manifestações pacíficas.

Entre grupos conservadores, a reação foi imediata: muitos enxergam a fala como mais um sinal de excesso e de tentativa de silenciar qualquer forma de solidariedade ao ex-presidente.

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