A direita brasileira começa a reorganizar suas forças, e um nome tem ganhado cada vez mais espaço nas últimas semanas: Flávio Bolsonaro. Em meio às investidas judiciais contra Jair Bolsonaro e ao isolamento político de Eduardo Bolsonaro nos EUA, Flávio tem se destacado como a liderança mais equilibrada, articulada e respeitada dentro do campo conservador.
Enquanto parte da imprensa tenta fabricar um “novo nome” para disputar a Presidência, a realidade dentro do próprio grupo político é outra: Flávio vem assumindo, naturalmente, o papel de principal herdeiro político do bolsonarismo.
Diferente das figuras que surgem do acaso, Flávio tem algo que pesa muito na disputa nacional:
– diálogo com o Centrão,
– articulação política madura,
– experiência parlamentar,
– trânsito entre governadores e líderes partidários,
– e acesso direto ao pai, Jair Bolsonaro.
Lideranças do PL e aliados próximos reconhecem que ele é hoje o nome mais preparado para conduzir o projeto de direita em 2026, especialmente em um cenário turbulento, com prisões, perseguições políticas e tentativas de silenciar o movimento conservador.
Com Michelle Bolsonaro cotada para o Senado e Tarcísio de Freitas mantendo postura institucional, Flávio ocupa o espaço natural de continuidade do legado bolsonarista — sem abrir mão da firmeza, mas sabendo dialogar estrategicamente com setores essenciais para uma vitória nacional.
A direita está se reorganizando.
E o nome que cresce, incomoda e ganha força onde realmente importa é um só:
Flávio Bolsonaro.