Um relatório recente trouxe à tona um detalhe que muda completamente o entendimento sobre o episódio envolvendo a tornozeleira eletrônica de Jair Bolsonaro.
Segundo especialistas, as medicações mencionadas pelo ex-presidente possuem efeitos colaterais capazes de causar alucinações, confusão mental e até delírios em pacientes sensíveis — especialmente quando há combinação de diferentes substâncias.
A informação joga luz sobre o contexto médico ignorado até agora e levanta questionamentos sobre o uso desse episódio como justificativa jurídica para medidas extremas.
Para muitos analistas, a revelação reforça que a narrativa construída sobre suposta “tentativa de fuga” não se sustenta, e que questões de saúde podem ter sido usadas de maneira distorcida para alimentar decisões políticas.
O tema abre um novo capítulo na discussão sobre proporcionalidade, garantias legais e a forma como o caso tem sido conduzido pelas autoridades.