A defesa de Jair Bolsonaro entrou com pedido formal para converter a prisão preventiva em prisão domiciliar, alegando falta de fundamentos sólidos que justifiquem a medida extrema.
Segundo os advogados, a manutenção da detenção não apenas desrespeita princípios legais, mas também ignora o histórico público, endereço fixo e total colaboração do ex-presidente com as autoridades.
O pedido reforça a tese de que a prisão preventiva foi desproporcional, criando um ambiente de instabilidade política e jurídica sem precedentes.
A discussão agora volta para a mesa do Supremo, que terá de decidir entre manter a linha dura ou reconhecer os excessos cometidos ao longo do processo.
Enquanto isso, cresce a pressão popular por uma decisão equilibrada e justa, capaz de restaurar a confiança em instituições que hoje enfrentam um dos maiores desgastes de sua história.