Mais uma vez, a verdade aparece antes da narrativa. O deputado Sóstenes Cavalcante apresentou documentos que comprovam a origem lícita dos R$ 470 mil apreendidos, desmontando a tentativa de criminalização sem provas concretas.
O caso evidencia um padrão preocupante: a instrumentalização de operações e manchetes para desgastar nomes conservadores, mesmo quando há respaldo legal e documentação clara. O dinheiro, segundo os registros apresentados, tem origem declarada e compatível com a lei — fato ignorado por setores que preferem o julgamento prévio à apuração responsável.
Em um Estado Democrático de Direito, provas devem prevalecer sobre suspeitas e narrativas ideológicas. O respeito ao devido processo legal não pode ser seletivo, nem condicionado à posição política do investigado. O episódio reforça a necessidade de vigilância constante contra abusos e distorções que ameaçam a liberdade política e a presunção de inocência.