O nome de Lulinha aparece em uma agenda apreendida pela Polícia Federal no curso das investigações que apuram fraudes bilionárias no INSS. A citação reforça a gravidade do caso e amplia a pressão por esclarecimentos públicos, sobretudo diante do histórico de escândalos associados ao entorno do poder.
Para a oposição e setores da direita, o episódio evidencia a necessidade de investigações profundas, independentes e sem blindagens políticas. A cobrança é por transparência total, apuração rigorosa e responsabilização de todos os envolvidos — independentemente de sobrenome, influência ou proximidade com o governo.
O caso também reacende críticas à condução política da Previdência e à recorrente tentativa de minimizar fatos quando nomes ligados ao campo governista surgem em investigações. Na visão conservadora, combater a corrupção exige isonomia, respeito ao contribuinte e fim de privilégios, especialmente quando recursos destinados a aposentados e pensionistas são alvo de esquemas criminosos.